Maria Beatriz Dalsasso Corte
Nem mesmo os mais ricos dos homens, consegue sobreviver sem uma atividade, que o envolva em um trabalho, onde este, o vincule com sua mais próxima sociedade. A ociosidade, leva ao caos, onde a penumbra do isolamento, em seus conflitos de consciência, atrofia os estímulos que despertam nas manhãs orvalhadas destas novas estações, onde o outono, como prenúncio do inverno, anuncia a troca de mais energias, mais alegrias, mais informações, noções básicas de viver civilizadamente, tudo que sonhamos. Tudo que realizamos. E aquilo que não imaginamos, pode virar realidade.
Nunca se aposente de sua capacidade de ser feliz. Estar em ação, nesta incansável comunhão, diviniza a mais simples tarefa, desde um aperto de mãos, como até pilotar um avião.
O que seria da vida sem trabalhos? Nada para nos desafiar, nada mais a aprender, reaprender sempre, trabalhar sempre.
Mesmo que venham as crises. Na legalidade, ou informalidade, o labor nos dignifica, nos orgulha de avançarmos sempre.
Trabalhamos em sistema que se diz presidencialista. Dentro de um regime democrático. Toda a imprensa seja livre. Livre diante da verdade.