A expressão “lavar as mãos”, em nossa história literária, onde assim celebramos a Páscoa, sendo a sentença de Pôncio Pilates no decreto público à crucificação de Jesus Cristo, hoje, adquire o sentido de salvar a vida. E assim a nossa existência nunca mais fora a mesma. O Salvador do Mundo ensinou e continuará ensinando a este mundo a forma mais perfeita de amarmos a vida nos sentidos plenos.
Lavar as mãos, rotina que confere assepsia diária com este patrimônio chamado vida, nos indica o primeiro passo a tantos outros que precisamos corresponder. Em cada movimento, em cada toque,bem longe de qualquer abraços,entre tantos outros atos de ternura, pois estamos em uma guerra microscópica. Os inimigos, classificados de vírus, podem nos levar a morte em pouco tempo.
O coronavírus, coroando nossas temáticas em todo este planeta, torna-se o grande personagem desta tragédia mortal, que chega sem pedir licenças.
Comprometidos com a vitória desta guerra chinesa, onde já vimos outros filmes há tempos não muito distantes, precisamos, agora mais do que nunca, buscarmos forças em nossa autoestima, aos cuidados mais básicos de hábitos alimentares saudáveis e muita hidratação.
É preciso evitar aglomerações,viagens, situações de pânicos, para preservar nosso motor vital até baixar este multiplicação inexplicável de um risco nunca visto. Esta classe de vírus que perderá sua virulência se formos sábios, comprometidos uns com os outros em não virilizar.
Abraçar, por enquanto não. Beijar,por enquanto, também não.
Passear, deixe para depois. Caminhe em casa até a poeira virótica baixar.
Fortaleça a fé, contatos digitais,e acima de tudo este ato de ternura ninguém lhes proibirá: o de sorrir. Estamos todos comprometidos com a vitória.
Saúde, vida, solidariedade e muitas belas atitudes com você mesmo.