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Início » Calçados & Cia » De funcionária à dona da própria fábrica

De funcionária à dona da própria fábrica

Nega abriu a La Viê Continue e logo em seguida enfrentou a pandemia de Covid 19, mas a determinação e o trabalho duro fizeram a empresa crescer

De funcionária à dona da própria fábrica

Por Redação Correio Catarinense
25 de outubro de 2022

Cristiéle Borgonovo

 Josileia Zschornak Florêncio, 38 anos, a Nega, é a proprietária da empresa calçadista de São João Batista La Viê Continue. Natural de Palotina, no Oeste do Paraná, aos 11 anos, ao lado da família, mudou-se para a Capital Catarinense do Calçado. Em uma trajetória profissional de atuação somente no setor calçadista, vamos conhecer os passos dessa empreendedora que, hoje, lança moda em todo o Brasil, com os calçados femininos que produzem.

Ao relembrar do primeiro emprego, já lhe vem na memória o cheiro de café misturado com o de cola para calçado. “Eu te contando, sinto como se fosse hoje, o cheiro. Lembro também de ouvir o Nelinho, locutor da Rádio Clube, no programa da manhã, quando começávamos cedinho, pois tínhamos bastante pedidos para entregar, quanta lembrança”, diz. Esse primeiro contato com o calçado foi em um atelier de forração de palmilhas quando era ainda menina. Mal sabia ela que grandes planos viriam.

Depois do atelier, ela ingressou na Soares Cim, na época, uma empresa em potencial no qual atou no setor de acabamento por três anos. Nessa área desenvolveu a atenção e o cuidado com os detalhes da produção, tendo em vista que ali era o último momento antes do calçado ser colocado nas caixas. Nessa fase, exige-se muita concentração para que somente os calçados perfeitos cheguem às lojas, e os com algum defeito sejam corrigidos.

Ao ver o zelo da colaboradora, ao surgir uma vaga no PCP – Planejamento de Controle de Produção – foi convidada a trocar de setor. Nessa nova função, o trabalho é voltado a todos os processos de produção, ou seja, um planejamento e organização das ordens dos pedidos, das compras a serem feitas, das distribuições a serem realizadas, para que o calçado seja feito dentro do cronograma. Também intercalou com o setor comercial e faturamento. Nessas funções ficou na empresa por mais seis anos.

Passou pela Contramão por dois anos, pelo mesmo período atuou na Calua e mais três anos na Dissol. Na Camminare, por oito anos, foi a última empresa no qual atuou como colaboradora. “Sou muito grata por todos os locais por onde trabalhei. Nelas pude acompanhar todos os processos da produção do calçado”, revela.

O nascimento da La Viê Continue

Em abril de 2019, Nega abriu as portas da La Viê Continue. Um sonho que se tornava realidade. A meta inicial era de produzir 50 pares por dia.  Com o passar dos dias, a produção foi evoluindo e a marca ganhou espaço no mercado. Porém, algo que ninguém imaginava em acontecer faria a economia mundial parar. Os casos de Covid 19 começaram a ultrapassar as fronteiras continentais, e assim como em todo mundo, chegou ao Brasil. “Foi um momento desesperador, pois havíamos iniciado a menos de um ano e o mundo parou, as vendas foram canceladas e ficamos de mãos atadas”, recorda.

Porém, as adversidades foram enfrentadas. As vendas começaram a retornar e a empresa voltou a crescer. Atualmente são 100 colaboradores que atuam de forma direta em uma produção média diária de 2.800 pares por dia.

Ao ser questionada se em algum momento sentiu que o fato de ser mulher dificultou essa imersão no universo calçadista, Nega revela que não. “Desde o meu primeiro emprego atuei de forma integra. Busquei conhecimento e conquistei esse respeito, então vejo que não sofri descriminação”, conclui.

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