Maria Beatriz Dalsasso Corte – Cronista
Março chegou, e a chuva, nos refrescou todos os cansaços, suores, lágrimas, abrindo nossos sorrisos.
Água, sempre vida, hidratando, nós, seres vivos, em espécies animais, e também as espécies vegetais, onde a simbiose entre estas formas de vida, é condição elementar ,para mantermos nossa homeostase (equilíbrio de funções vitais).
E sobre esta encantadora, e ao mesmo tempo, desconhecida, em nossas vãs ignorâncias, Terra Mãe, sofre, nestes desencantos mortais, de uma patologia egopata, ao sangue derramado, de vidas humanas, que precisam de reconhecimento, deixando o mundo inteiro, temeroso e doente.
Viver, é o lema maior, em tempos onde as evoluções tecnológicas, vem nos favorecer, e nos evoluir.
Paradoxalmente, poder nada “Maduro”, se alimenta de “Pudim “amargo , envenenado, sem olhos que se molhem de brilhos , nas lágrimas de um povo, que precisa ser livre, feliz, apto para tocar suas metas, e orgulhando a todos, porque Viver, faz bem. Viver, nos abraços, nos olhares de amigos, que nos acolhem, caminhando nos pontos mais próximos, ou mais distantes, haverão de vencer,
A verdadeira felicidade provoca inveja nos psicopatas, que querem aquilo que jamais será deles.
Uma chuva de bênçãos, sobre Pedras que nos machucam, descerá sobre todos nós, e tudo, se recomeça, e tudo continua no ritmo, de corações, que cantarão uma só canção: A canção do pescador que sai de seu barco, em fartas pescas, alimentos nossas necessidades básicas para continuarmos sorrido.
A vida, sempre valerá a pena, .mesmo que os loucos nos ameacem, e serão derrotados em suas próprias loucuras.