Maria Beatriz Dalsasso Côrte
Este mantra, sempre presente e emergente em nossas rotinas, proferido pelos lábios sábios e iluminados de nosso verbo encarnado, Cristo Jesus, nos convida a zelar por nossa casa. Casa esta, chamada Planeta Terra.
Em pequenos detalhes de tempo, e organização, saberemos apreciar os aromas, exalados das flores mais encantadoras, que nossas narinas, se extasiam, ao oxigenar nossos pulmões, …mesmo neste momento de pandemia, onde as máscaras, surgem como barreiras protetivas, ao vírus que deixou o mundo inteiro perplexo.
Nossos bairros rurais são encantos aos olhos de turistas que aqui nos visitam. quando o destino, é nossa terra-mãe, Canelinha.
Seu cheiro peculiar nos purifica, quando a essência canela, penetra em nossas narinas, e nos chama, a semear mais canelas em nossa cidade, como simbologia de orgulho, por sermos Canelinha.
“Olhai os lírios dos campos, que não trabalham, nem fiam. Eu vos digo, que nem mesmo Salomão, em toda sua glória, se vestiu como qualquer um deles.
Olhai as aves do céu, que não plantam, nem semeiam, mas Deus as alimenta e as veste.
Quanto mais, não alimentar, a voz, homens e mulheres de pouca fé?”
Tenhamos o luxo, de cuidar devidamente, com fóruns em todos os bairros, de nosso cidade, com tempo, civilidade, o projeto deste Aterro Sanitário.
Precisamos conhecê-lo, e saber que este lixo, não comprometa nossas qualidades ambientais,
Dialogar é preciso, pois é nosso destino que está em jogo.
Neste mês, de nossa padroeira Santana, possamos ser iluminados, aproximados entre os mais diversos olhares, buscando o que todos almejamos dias melhores, relações encorajadas no espírito coletivo.
E todos aqueles, que aqui, nos visitam, visitaram, e nos visitarão, possam levar as melhores saudades, e também as fragrâncias saudáveis, como nosso cheiro de canela. Sejamos Canelinha acolhedora.