Uma entrevista coletiva no início da tarde deste sábado, 7, marcou a abertura da programação da Comunidade Bethânia, em São João Batista, na abertura do Processo de Beatificação do padre Léo. O ato contou com a presença do padre Lúcio Tardivo, do arcebispo Dom Wilson Tadeu Jönck e do italiano Paolo Vilotta, postulador da causa.
O padre Lúcio destacou que Léo está presente em Bethânia e que, independente de qual resultado se terá sobre a beatificação e a possível canonização, ele deixou um legado importante para as pessoas. “E essa nossa comunidade aqui é prova disso”, destaca.
O acerbispo Dom Wilson Tadeu Jönck informou que a possível beatificação de Léo é importante para a cidade, estado e país. “Era um padre que sempre estava na televisão e era muito conhecido”, destaca.
Paolo Vilotta entende que o acolhimento de Léo às pessoas foi o que mais lhe chamou a atenção, neste primeiro contato em que ele teve com a obra do religioso.
Nesta tarde também ocorreu a instauração do Tribunal Eclesiástico, e a Santa Missa presidida por Dom Wilson Tadeu Jönck.
Semana
A programação marcou na segunda-feira, 2, e na terça-feira, 3, Santa Missa no Quioscão, local onde Padre Léo celebrou por muitos anos, junto aos Filhos de Bethânia, Amigos e benfeitores.
Quarta, 4, quinta, 5 e sexta, 6, teve o Tríduo em preparação a missa de abertura do processo de beatificação, na Arena Multiuso Padre Léo.
Na manhã deste sábado, 7, a programação iniciou às 9h com a recepção dos peregrinos. No período da manhã entre as 9h15 e 11h30, as ações foram concentradas em vários pontos da Comunidade, sendo eles: Arena Multiuso Padre Léo, Quioscão, Centro Cultural Memorial Padre Léo, Biguá, capelas e quiosques. Nestes locais foram realizadas atividades como: pregações, testemunhos, intercessão, confissões e adoração ao Santíssimo, além de visitação. Depois, pausa para almoço até iniciar a programação da tarde.