Maria Beatriz Dalsasso Corte
Em cada ser que se ilumina, no mar, no ar, de todas as esquinas, nunca vi nada igual, como este febre psicótica da pressa de ter¨ mais. Ter mais dores de cabeça, mais insônias, mais especulações financeiras, mais neuroses, mais over doses,mais solidões, mais frustrações, apesar de todas as redes sociais,onde a violência se confunde com a decência, naquilo que nem mais Freud, não explica, ou nunca soube explicar: Complexos de Édipo. Complexo de Electra, estão longe das novas ondas de promiscuidade, disfarçadas de modernismo, para serem confundidas com sexualidade. Até pedofilia, na produção de lucros nunca comentados por cérebros doentes sabe muito bem explorar todas as camadas mais pobres de nossas sociedades.Para que se preocupar com a Educação, com cérebros de uma juventude que saber pensar, e caminhar com lucidez, longe das drogas e da prostituição, sabendo que a vida . é muito que festivais, que noites calorosas. Ver que a vida, é mais que uma manhã desidratada de sonhos, longe do aconchego familiar.Quando todos os poderes de nossa sociedade estiverem compromissados com a Educação, não haverá tantas e tantas misérias, e tamanhas barbáries, onde, nós humanidade, atravessando o terceiro milênio, deveríamos vibrar por uma mudança intrínseca, evoluída , dentro de cada ser que chega neste planeta. Educar é muito desafiador. Faltarão imbecis para serem manipulados por toda esta mídia.
A sua sorte está na sua cabeça. Não nas cabeças daqueles que perderam a cabeça. E diante de seus espelhos só sabem mirar seus corpos esculturados. Quando haverá espelhos para espelhar suas almas????, por acreditaram em míseros minutos de prazer, pagando preços que cem anos de existência, seriam um curto tempo diante do estrago que poderemos fazer conosco mesmos.
Tenhamos, todos, todos os humanos, de qualquer cultura, espaço geográfico, crenças, ou descrenças religiosas, a sorte de mobilizar as conexões de nossos cérebros, para um bem que será só nosso.O bem de encontrar a felicidade dentro de cada um de nós.
Saibamos semear as sortes que vida nos dá.
Não transformar nossa arrogância em discórdias, ou indiferenças, isto nos eleva, e estimula a imunidade de uma cidade integrada.