O bem, palavra curta e sublime capaz de nos direcionar aos excelsos sentimentos que dispomos em nós, e que em o fazendo, conseguimos acessar e experimentar.
O bem é a capacidade de gerar paz e equilíbrio a quem ou o que se direcione, é ato, palavra ou pensamento que nos é factível fazer, falar ou emanar.
Necessário que o façamos sempre que possível, porém é fundamental que reflexionemos, de que forma, em que tempo, e qual impacto terá no cotidiano do receptor.
Muitas vezes, nossas intenções que devem ser sempre o motor gerador do bem, são nobres e de boa vontade. Porém é mister que identifiquemos nestes processos de auxílio e de extensão dos braços divinos, se atitudes melhoradas possíveis de serem executadas, podem se afigurar um bem maior.
O bem pode estar no sim e no não, no falar e no silenciar, no agir e no recuar. Necessário é, que conforme nossa madureza espiritual, possamos agir de convicção livre no melhor a fazer.
Cuidemos para não fazer o bem por mecanismo de automatismo, sem um sentido nobre que o acompanhe, que não o façamos por obrigação, mas sim, por dever de seres conscientes que já somos, nos identificando como cocriadores do Universo e partícipes da Divina Obra de Amor inaugurada por Jesus.
Não releguemos o bem às frivolidades dos atos do cotidiano, os quais por vezes não representam o sentimento elevado que nos conecta ao Criador.
Façamos do bem uma chama viva, uma mola propulsora ao nosso progresso espiritual, um mote interior de sintonia ao Excelso e Supremo Senhor da Criação, uma luz a clarear as sombras de nossa inferioridade.
Que aprendamos a fazê-lo na discrição, gerando paz e equilíbrio aos nossos corações.
Votos de Paz!
São João Batista – SC