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Início » Espiritualidade » Espiritualidade: Meditando a Vida (Budismo)

Espiritualidade: Meditando a Vida (Budismo)

Cada pequeno objeto, cada pedrinha da paisagem, tem uma correspondência interna em nós na forma de energias que percorrem nosso corpo e nervos

Espiritualidade: Meditando a Vida (Budismo)

Por Redação Correio Catarinense
13 de março de 2021
CEBB/ Divulgação

Por Alessandra Destro Pizzigatti

Remédio para Duka

Texto extraído do livro acima do Lama Padma Samten, nos trazendo alguns conceitos no caminho do entendimento da vida.

O Budismo pode ser apresentado como um remédio para tratar a perda do reconhecimento de nossa natureza ilimitada. Seu efeito é curar-nos da experiência de existência limitada, com etapas de nascimento, crescimento, envelhecimento, doença e morte.

Quando o Buda era um príncipe, percebeu que todos os seres sofriam de uma mesma doença. No Oriente essa doença tem um nome específico – duka – , mas não existe termo correspondente nas línguas do Ocidente.

Embora todos tenhamos a doença, podemos não percebê-la. Trata-se de algo como alegria e sofrimento inseparáveis. Na visão budista existe uma única palavra para esses dois conceitos – eles não podem ser separados. Em nossas línguas acontece o contrário: os conceitos estão separados e não podem ser unificados em um único termo.

Duka pode ser explicado de forma simples a partir do fato de que, quando temos alegrias, elas constituem-se sementes de sofrimento. Essa é uma experiência cíclica – é como uma roda girando entre as polaridades de estar bem e estar mal. Gostaríamos de encontrar o freio quando estamos na região de felicidade e gostaríamos de acelerar quando estamos infelizes. Às vezes achamos que encontramos um regulador de velocidade, mas logo surgem problemas nessa tentativa de controle.

Um exemplo é o da mulher que deseja ter um filho. Quando o bebê nasce, ela pensa: “Que maravilha!” Depois ela percebe que tudo o que acontece ao filho a perturba intensamente. O sofrimento surge na exata medida daquela alegria. É assim em todas as relações humanas.

Outro exemplo: uma pessoa vê um ser maravilhoso, fantástico, inacreditável. Ela pede aos deuses: “Por favor, deixem-me chegar perto daquele ser maravilhoso”. Se os deuses estão de bom humor, podem até conceder alguma interação… E logo a pessoa descobre-se vigiando aquele ser, absolutamente insegura em relação à sua tênue conexão com ele. O mais curioso é que a intensidade da vigilância, a intensidade do sofrimento causado pela vigilância e a intensidade da insegurança quanto aos rumos da relação correspondem exatamente à atração exercida por aquele ser, ou seja, quanto maior a atração, maior a vigilância, o sofrimento e a insegurança.

Chamamos isso de duka. Não há como evitar essa inquietação. Para cada característica favorável que percebemos no mundo, existe um problema correspondente, exatamente do mesmo grau.
Outro exemplo: olhamos para uma caixa de doces deliciosos e pensamos: “Que delícia!” Podemos contemplar os doces e examinar cuidadosamente nossos apegos, ver como surgem as reações condicionadas. Tiramos a tampa da caixa, e surgem energias nítidas dentro do nosso corpo, tapamos a caixa, e as energias se vão. É um exercício interessante.

Cada pequeno objeto, cada pedrinha da paisagem, tem uma correspondência interna em nós na forma de energias que percorrem nosso corpo e nervos. A isso chamamos “ventos internos”. Nosso apego não é às coisas, mas aos ventos internos que elas provocam. Os ventos internos são a experiência íntima dos objetos e também dos seres. Essa dependência e apego são a base de duka.

Os problemas ecológicos são exemplos de duka. Não desejamos destruir a natureza. Queremos apenas meios de transporte, adubos, plásticos, papel, refrigeradores…Mas isso gera problemas. Cada uma das ações humanas tem um objetivo, mas cada uma delas tem um resultado também. Isso é resumido por duka.

No sentido geral, cada um dos seres sente duka em seu corpo. Cada um nasce, envelhece, adoece e morre. No sentido budista, quando a morte vem, não é o fim. Dentro do círculo representado pela palavra duka, há uma semente de intenção que perdura – o que morre é uma personagem. É como um filme que acaba no cinema; outras imagens vão surgir na tela após a projeção do filme. Se há um cinema, outro filme sempre entra em cartaz.

Temos um processo infindável de vida, nascimento, decrepitude, morte, vida. Não precisamos acreditar no renascimento. Pode-se ficar em uma morte apenas, mas ainda assim não conseguimos frear a doença de duka.
Todos os aspectos do Budismo são propostos como remédios para essa doença. É por causa dela que surgiu o Budismo. Observando de forma ampla o sentido de duka, percebemos que o Buda estudou a doença detalhadamente e descobriu uma natureza que está além de toda essa complicação.

PADMA SAMTEN é lama budista. Fundou e dirige o Centro de Estudos Budistas Bodisatva, em Viamão, RS e também em Canelinha, SC. O templo do CEBB Mendjila fica na rua Regina B. Clemer, número 2400, no Bairro India. Este Templo foi inaugurado em 02 de novembro de 2015.
Em virtude da Pandemia, estamos mantendo os encontros de estudos, meditações e cursos, on line. Se quiser participar, será uma alegria, por favor, entre em contato conosco para receber o link de acesso . Contato whatsapp: 48 9 9140 30 32

Que muitos seres possam se beneficiar!

 

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