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Início » Educação » Fetramesc apoia greve de professores da rede pública de São João Batista

Fetramesc apoia greve de professores da rede pública de São João Batista

Em greve desde o mês de novembro, profissionais buscam aplicação do Piso Nacional do Magistério no município. Prefeito ameaça cortar salários

Fetramesc apoia greve de professores da rede pública de São João Batista

Por Redação Correio Catarinense
10 de março de 2023
Divulgação

A Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado de Santa Catarina (Fetramesc) presta seu apoio ao Sindicato dos Professores da Rede Pública Municipal de São João Batista – Sindieducar que lidera o movimento de greve dos professores da rede pública, na busca pelo cumprimento da Lei nº 11.738 de 2008, que instituiu o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, o que vem sendo ignorado pela administração pública municipal.

“É uma das maiores greves em termos de duração no Estado de Santa Catarina. Lamentamos a série de ataques e ameaças que os professores vêm recebendo da administração pública e nos solidarizamos ao movimento no município. É um movimento legítimo, que a Fetramesc apoia, pois entende que os servidores da educação estão reivindicando o que a própria Lei 11.738 prevê e que até então vem sendo ignorado pelo Executivo”, ressalta o presidente da federação, Orlando Soares Filho.

As reivindicações do SindEducar são o pagamento do Piso Nacional do Magistério, a implementação de um Plano de Carreira, Cargos e Salários, e a definição em lei e garantia da observância da hora atividade a todos os professores, inclusive os da educação infantil.

A greve dos professores da rede pública municipal foi deflagrada em assembleia realizada com os profissionais no dia 16 de novembro. De acordo com o presidente do Sindieducar, Deivid Herartt, na ocasião, eles despacharam um ofício à Prefeitura de São João Batista informando sobre o movimento grevista e suas reivindicações. Uma reunião foi agendada com os dirigentes sindicais e representantes da prefeitura no dia 28 de novembro. “Este primeiro ofício, foi no sentido de alertar o município a respeito da greve, que ela aconteceria, e se a administração tivesse interesse, estávamos abertos ao diálogo antes de iniciarmos a paralização. Porém, isso foi totalmente ignorado pela prefeitura e foi dado início à greve”, lembra Herartt.

No dia 28 de novembro, foi realizada uma reunião entre os dirigentes sindicais e a administração pública, onde as reivindicações dos professores foi apresentada pelo SindEducar. A resposta da prefeitura seria dada no dia 2 de dezembro, mas isso não ocorreu devido às cheias que assolaram o município na noite do dia 30 de novembro. Diante disso, o comando de greve decidiu suspender temporariamente o movimento, pelo prazo de 45 dias, a fim de que os professores e orientadores que participavam da mobilização, pudessem ‘cerrar fileiras aos demais servidores públicos para o atendimento nas unidades escolares municipais, seja pela retomada dos trabalhos pedagógicos, a fim de viabilizar o término do ano letivo 2022, seja pela ajuda humanitária/voluntária onde se fizer necessária, sempre tendo o interesse público como único norte’.

“No retorno do movimento, contatamos a prefeitura para dar continuidade às negociações. Em fevereiro deste ano eles apresentaram uma proposta para análise do sindicato, com cinco pontos. Alguns deles não foram aceitos, e diante disso, nós apresentamos uma contraproposta”, revela o presidente do SindEducar.

A partir daí, a própria prefeitura entrou com ação contra o SindEducar, pedindo à Justiça para reconhecer a ilegalidade da suspensão da greve e cessou as negociações. O Sindicato apresentou defesa e saiu vitorioso nesta ação. “Além disso, o prefeito deu início a uma série de ataques contra o movimento grevista e contra os professores publicamente, em entrevistas, em áudios de whatsApp, fechando todas as portas para diálogo e negociações”, comenta Herartt.

O presidente revela que esta é a primeira greve geral dos professores deflagrada em São João Batista e lamenta a postura do Executivo municipal em criar um ambiente de animosidade, colocando a comunidade contra o movimento. “Nosso pleito é muito legítimo: a aplicação do piso nacional, previsto na Constituição Federal, previsto em Lei. Vamos permanecer em greve e esperamos uma solução. Estamos abertos ao diálogo com a prefeitura, estamos abertos a analisar propostas, desde que estas venham ao encontro da luta da categoria”, reforça Herartt.

Corte de salários

Em matéria divulgada nesta sexta-feira, 10, no Jornal Correio Catarinense, o prefeito Pedro Alfredo Ramos, o Pedroca (MDB) informou que vai cortar os salários dos professores que estão em greve e pediu que os mesmos retornem às atividades na segunda-feira, 13.  “Vou deixar bem claro, e se alguém tem dúvida, testa pra ver. Quem não for trabalhar esse mês, eu não vou dar a folha de pagamento. Não vou pagar funcionário parado”, informou o prefeito à reportagem.

Diante da declaração, o SindiEducar protocolou na Justiça um pedido de liminar, a fim de garantir o recebimento dos vencimentos aos professores. O recurso foi analisado pela desembargadora Denise de Souza Luiz Francoski na quarta-feira, 8. Ela intimou o município a se manifestar em um prazo de até 48 horas. Caso não se manifeste, a multa diária será de R$ 50 mil contra o próprio prefeito. Além disso, a desembargadora solicitou ao município que se manifeste a respeito da proposta do comando de greve, apresentada no dia 24 de fevereiro.

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