Maria Beatriz Dalsasso Côrte
Com muitos desafios, estamos atravessando este ano de 2021. Trágicos e surpreendentes óbitos desta Pandemia de Covid-19, nos levou ao pânico, nas doloridas realidades de um número elevado (passando de 600 mil óbitos), onde todas as classes diversas de nossa sociedade sofreram seus lutos, e estes tristes temas, com índice bem menor, repetem-se todos os dias, por todo país.
A ciência, em seu constante espírito investigador, conquistou a produção de vacinas emergentes, salvando muitas vidas, o que muito contribuiu em salvar milhões de vidas neste planeta, que ainda precisa de cuidados hoje, bem mais, do que antes.
Em nosso Vale do Rio Tijucas, a lista de óbitos de grandes, e muitas queridas pessoas, em diversas faixas etárias, é imensa.
Oportunamente, nesta terça feira, 2 de novembro, celebraremos o Dia de Finados.
Tradição de nossas religiões, ir ao cemitério, para homenagear nossos amigos e entes queridos, que lá serão homenageados com muitas flores, velas, liturgias, aliviando as saudades, e todas as dores vividas. Assim segue a vida.
Assim, as cores diversas, de variadas flores, e verdes, na arte de mostrar nossos carinhos, simultaneamente, nos criam encontros de amigos, parentes, entre tantos conhecidos, de fazer destes momentos, emocionantes encontros, nas mais recentes informações.
Um mar de gente, entrando e saindo, nos portões de nossos cemitérios, na esperança, de continuarmos saudáveis, animados e fortes, para, nos próximos anos, nos encontramos novamente.
Choros, velas, fitas amarelas, conversas em todos os sentidos, aquecem nossas lutas, nas vontades divinas, de aprofundarmos os laços de amizades, bons relacionamentos enquanto estamos aqui : vivos e confiantes.
Solidariedades aos familiares de todas as vítimas que não resistiram ao Covid-19,estendendo aos demais que nos deixaram , em razão de outras enfermidades.
Nossas flores, nossas velas, nossas saudades.