A Fundação Batistense de Esportes (Fube) efetuou durante esta semana, a instalação de refletores de Led no Ginásio de Esportes Nilo Booz. A estimativa é que a nova iluminação gere uma redução de até 45% nos gastos com energia elétrica da estrutura. “É um investimento que, em médio prazo, resultará em economia na conta de luz. Além disso, quando for possível retomarmos as competições, proporcionará ao público uma melhor visibilidade dos jogos”, comenta o diretor-executivo da Fube, Marcelo Machado. O investimento total foi de pouco mais de R$ 17 mil.
FOCO ERA O CORINTHIANS
O próximo adversário do Brusque na Copa do Brasil deste ano seria o Corinthians, clube ao qual o marreco já enfrentou e que, na época, ‘vendeu’ caro a eliminação nos pênaltis. Naquele ano de 2017, o time paulista quase foi eliminado pelo Brusque. Mas seguiu o ano e, no fim da temporada, sagrou-se campeão brasileiro. O técnico era Fábio Carille que, se não tivesse passado pelo time catarinense, certamente teria saído do cargo. Nesta época, o Brusque era um time apenas de Série D do Brasileirão.
RETROCESSO
Agora, o quadricolor tinha novamente como foco o Timão. E a disputa novamente seria palmo a palmo, pois o Brusque está na Série B do Brasileirão. Só que nem sempre os objetivos são alcançados. E a eliminação nesta semana na primeira fase da Copa do Brasil é, porque não, um retrocesso ao marreco, até para combinar com o jovem clube pernambucano, o Retrô, na Arena Pernambuco. E mais do que a eliminação precoce diante de um adversário pouco conhecido, é saber que o Brusque deixará de somar em torno de R$ 600 mil aos cofres.
Foto: Lucas Gabriel Cardoso/Brusque FC/Divulgação
INDECISÃO DE ESTÁDIO
Em meio a essa derrota não esperada, o Brusque Futebol Clube focará as atenções no Campeonato Catarinense e, depois, no Brasileiro da Série B. Tudo ainda está um tanto quanto confuso, até mesmo para se definir o local dos jogos. Se quiser as partidas no Augusto Bauer, sem a presença de público, o tricolor necessita fazer melhorias no estádio. Se caso houver a possibilidade de público, teria que aumentar a capacidade para dez mil, ou seja, um maior investimento.
POSSIBILIDADES
Em meio à pandemia, a Havan deu uma recuada na possibilidade de construção da Arena Havan, ao menos para esse ano. O tricolor terá que colocar na balança o que é mais viável. Reformar e/ou ampliar o Augusto Bauer? Ou, se ainda não pode a presença de público, jogar em outra praça esportiva? Joinville e Florianópolis poderiam ser boas opções. Mas tudo ainda depende da questão da pandemia. Afinal, vacinação em massa e a vida voltando a certa ‘normalidade’, o público poderá ir ao estádio e, desta forma, valerá investir na ampliação do Augusto Bauer.