Natural de Canelinha, Sérgio Roberto Machado foi o árbitro de futebol do Vale do Rio Tijucas que mais ganhou espaço em nível regional, estadual e nacional. O que mais comandou os clássicos entre Usati e Comercial. Além de Serginho, destaque também para Armando José Reis e José Luiz Pereira, o Táta, curiosamente também da Terra das Cerâmicas. Somam-se outros nomes como Moacir Moresco, Gentil Anastácio Pereira Neto, Júlio César Silva, Éder Trindade e o Lico Pintor, este último, já de uma geração anterior.
OS ÁRBITROS II
Nos áureos tempos de Campeonato da Liga Desportiva do Vale do Rio Tijucas, a maioria dos árbitros era daqui. Uma boa safra, que também contava com Paulo Roberto Floriano, de Tijucas, e Claudir Nascimento, de São João Batista. Havia também o Luiz Gregório Machado, o Goli-goli, e o Cláudio Zchornak. Em Nova Trento, tinha Nilmar José de Brito, Jaison Moacir Marchiori e Roni Tomazoni.
GRANDES JOGOS
Alguns deles, mas principalmente o Serginho, tiveram a possibilidade de trabalhar em grandes jogos pelo Campeonato Catarinense e Brasileiro. Entre eles, Internacional e Flamengo no Beira Rio, São Paulo e Botafogo no Morumbi, São Paulo e Vasco da Gama, Palmeiras e Paraná no Palestra Itália, Fluminense e Juventude no Maracanã. Também foi auxiliar em vários clássicos entre Avaí e Figueirense.
PARCERIAS
Dessa época de assistente, Serginho se lembra de vários parceiros. Entre os grandes árbitros que trabalhou estão Dalmo Bozzano, Márcio Rezende de Freitas, Carlos Eugênio Simon, Oscar Roberto de Godói, Wilson de Souza Mendonça e Paulo Cesar Oliveira. Bozzano, aliás, com raízes em São João Batista. O pai dele era natural de Colônia Nova Itália.
ATLÉTICO É PROFISSIONAL
O Esporte Clube Atlético Batistense agora é profissional. A informação se confirmou na segunda-feira, 27, mediante o pagamento de um boleto da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no valor de R$ 30 mil. A partir de agora, com a quitação via CBF, o Atlético é considerado profissional. Mas, para disputar qualquer competição federada, o tricolor terá que assumir um pagamento no valor de R$ 200 mil, junto a Federação Catarinense de Futebol. Para isso, conta com um investidor, que bancará esse montante.
Mas há a questão de saber se haverá ou não a disputa do Campeonato Catarinense da Série C deste ano.