Nem mesmo o mais rico dos homens consegue sobreviver sem uma atividade que o envolva em um trabalho, onde este o vincule com sua mais próxima sociedade. A ociosidade leva ao caos, onde a penumbra do isolamento em seus conflitos de consciência atrofia os estímulos, que despertam nas manhãs orvalhadas destas novas estações. Onde o outono, como prenúncio do inverno, anuncia a troca de mais energias, mais alegrias, mais informações, noções básicas de viver civilizadamente tudo que sonhamos. Tudo que realizamos. E aquilo que não imaginamos pode virar realidade.
Nunca se aposente de sua capacidade de ser feliz.
Estar em ação nesta incansável comunhão, diviniza a mais simples tarefa, desde um aperto de mãos como até pilotar um avião.
O que seria da vida sem trabalhos? Nada para nos desafiar. Nada mais a aprender. Reaprender sempre. Trabalhar sempre.
Mesmo que venham as crises. Na legalidade ou informalidade, o labor nos dignifica, nos orgulha de avançarmos sempre.
Trabalhamos em sistema que se diz presidencialista, dentro de um regime democrático.
Toda a imprensa seja livre. Livre diante da verdade.