Maria Beatriz Dalsasso Côrte
Mora dentro de cada Ser Vivo, ambições, desejos, preservações, necessidades básicas, de nos permitir aspirações, avanços em conhecimentos.
Somos classificados de animais bípedes , da espécie humana, que com o passar dos séculos, caminhou em evoluções.
Lá na pré história, na qualidade de homens e mulheres das cavernas, a maior de todas as aspirações era sobreviver, e vencermos demais animais predadores.
Vencidos , ou vencedores, chegamos até aqui. Muito pouco nos conhecemos, sim, quando o tema central, é comandar nossas crises emocionais, medos fatais de uma sociedade vagando nas sombras de seus chocantes pânicos, sem previsões das estações que aguardamos.
Fechando, ou quase fechando, o ano de 2021, acreditamos que mudar o calendário, tudo possa melhorar.
É o amigo, ou parente, que nunca mais, viu a gente e tudo que uma vez fora próximo, tornou-se distante, como somos .
Precisamos descobrir a essência de nossas autenticidades.
Arrancar os ranços que se prenderam em nossas memórias, como se reiniciássemos o primeiro dia de vida.
Buscar em nossas memórias, as pessoas de nossos convívios, e ver a lista, em um raio colorido de sol, esta nutrição social, que nos vem abrir sorrisos, e celebrar encontros, nestes trágicos desencontros, da famosa crise deste “Fique em casa “.
Soltar a mais frenética gargalhada, em homenagem à vida que hoje temos.
A política da Vida, precisamos dela, a voz que canta, a voz que ensina, que aprende a decidir, na mais exímia condição, quão é rica a nossa liberdade.
Seguir de pés calçados, ou pés descalçados, os tapetes gramados, de uma manhã que
Venha nos trazer o Sol.
Sol da liberdade, vencendo todas as escravidões.
Sem qualquer autoritarismo, a gente evolui e aprende a ser feliz.
Ontem, acreditava em senhores, que se diziam defensores do mundo.
E levei um tempo,para perceber, que nem de si mesmos, eles eram donos.
Falavam demais, de suas arrogâncias, e amavam em grau zero, o povo que os alimentava.
Assim, a humanidade aprende, reconhecendo onde reside a liberdade.
