Nos princípios da natureza, infinitos, sempre reveladores ou muitas vezes intrigantes, nos aponta que nossa caminhada recua, temerosa de não saber chegar às metas tão sonhadas.
Ser feliz e ser amado na interação individual ou coletiva.
A própria Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma a necessidade de um ambiente que proteja os direitos básicos e civis, onde nossas capacidades de autoaprendizagem vençam as indiferenças de continuar neste estado de ostracismo, possibilitando a vida saudável.
Conceituar “saúde” é ir muito além das ausências de nossas doenças orgânicas.
Estaremos profundamente saudáveis quando atingirmos nossas condições de bem-estar físico, mental, social e, também, psicoindividual.
Não seremos saudáveis sem nossa saúde mental. Poderemos fingir para o mundo, mas jamais fingiremos a nós próprios.
Capacidade esta que começa em nossas liberdades de expressões e, muito timidamente, somos pressionados a nos esconder até de nós próprios. E assim também adoecemos.
Ridículos poderes de antigas civilizações, ondes as guerras, sangues derramados de muitas gerações e culturas, não nos foram exterminadas.
Esta ferramenta que todos, ou quase todos, pregam, chamada “liberdade”, gera misérias, doenças sociais, territórios infernais e até mortais. Assim ainda estaremos bem longe de praticar a verdadeira transparência que muitos verbalizam e não exercem, seja em nível familiar, local ou até internacional.
Pressões socioeconômicas que obstruem a liberdade de expressão, de cidadãos ou cidadãs, que não seguem estes pseudos e arcaicos padrões democráticos, onde a desconstrução moral de seus concorrentes, estabelecidos nesta obscena organização totalitária, ceifando muitas vidas, arrancando os mais nobres sonhos de muitas gerações e ainda polarizados pelo poder de poucos, prostituindo infames misérias, doenças e mortes, sobre grande parte da humanidade. E assim, a ideia é nos deixar descrentes, doentes e desanimados.
Quando o ser humano estará apito a dialogar com o contraditório, em suas crenças e valores, sem perder a ternura e a civilidade?
Oh necessária e vital liberdade, venha se instalar em nossos âmagos, correndo visceralmente em nossas veias, e assim, nos presenteando com nossas imunidades intelectuais, emocionais e sociais.
Estaremos apitos a sermos irmãos, mesmo em nossas diferenças, pois a capacidade terna que nos une será muito maior de tudo o que nos separa.