Maria Beatriz Dalsasso Côrte – Cronista
Atravessamos estações, crises, abalos, pandemias, e tantas surpresas avassaladoras, em negativos ceticismos de uma época nunca vivida, entre as últimas décadas. Até definições apocalípticas, afirmando que os “tempos finais”, se aproximam.
Uma febre de Pânico, esquentando o planeta, abala nossa Saúde em seus plenos sentidos.
Vamos reencontrar nossas recuperações, em nossos compromissos diários. Viver um dia de cada vez, encarar nossas fobias, para recuperar nosso equilíbrio psicossomático, recomeçando todas as vitais energias, que nos erguiam bem lá nos mais primórdios tempos.
É preciso celebrar, em alto e bom tom, que nossas capacidades permanecem, e proclamam por mais unidades.
Mais sorrisos, depois de muitas lágrimas, por nossos entes queridos já falecidos, nutrindo as novas estações que vem surgindo.
Olhar para o infinito, na busca da contemplação de séculos, que Cristo Rei, aqui conviveu. E nos abriu o céu, no jeito de seguir a vida, onde temos uma Morada, na Casa do Pai, que nenhum filho exclui.
Seus discípulos, pescadores de peixes, passaram a ser Pescadores de Almas, na iluminação da fé, da capacidade de vencer, todas as barreiras de mortes.
Cristo que nos convence, nos renasce, para todos os instantes diversos, entre tristezas, ou versos, de uma história que sonhamos e havermos de construir.
Abraços em laços de alegrias, nos compromissos de salvar as vidas, vencendo as guerras, sem nexo, sem sentido.
Levante seu olhar, e mergulhe na imensidão de um céu, onde nenhuma ciência, definirá nas mais exatas definições, este universo, que nos extasia, em todos os dias, daquilo que poderemos escolher.
Com liberdade, lucidez, haveremos de ser Páscoa, que nos transforma, nos evolui, na Fé que jamais haverá de se esgotar.
Uma Santa e iluminada Páscoa, a todos, nesta caminhada, que chamamos de Vida.