Maria Beatriz Dalsasso Côrte
Conheço gente que fala em nome de um todo, organismo clínico de uma sociedade chamada município, país ou continente. Linguagem fundamental para comunicar suas ideias, em sintonia com seu coletivo.
Nestes altos detalhes em se fazer público no que pensa e faz, poucos são aqueles que filtram os pensamentos e elevam as aspirações, mesmo em condições críticas na certeza de que somos mensageiros de uma terra, onde ninguém seja injustiçado, excluído ou zombado. Os méritos ficarão na história e os mensageiros passarão.
E as zombarias serão varridas em um espaço curto de tempo.
Partimos uma sociedade quando alimentamos o ódio, a cobiça psicopata e palavras vãs, soltas em qualquer plenária, pública ou privada.
Civilização humana pede atenção como ponto inicial dos mais elevados sentimentos que serão despertados.
Nestes altos e baixos todos nós atravessamos crises de múltiplas ordens, e nem por isso deveremos perder o decoro social em desmerecer a história de qualquer que seja o mais simples de um sonho realizado há quase oito décadas.
Não importa a ordem cronológica. Simples ou complexos, jovens ou idosos, seremos todos dignos de respeito em qualquer situação.
São tantos os assuntos, os temas a serem discutidos em uma plenária econômica, didática, empresarial,de ordem prioritária na capacidade de discutir, provocar geniais ideias, na busca de uma sociedade saudável que muito nos orgulha.
Um bem compartilhado atrairá diversos bens. Saibamos filtrar tudo que nos intoxica.
Reflexão não custa nada aos cérebros que se alimentam de lucidez.
Nossos conhecimentos em conexão com nossas consciências, transformarão nossas energias,em resultados surpreendentes, onde os mais beneficiados serão todos que sabem que quando precisar de um amigo haverá ouvidos abertos a ouvi-los.
Quando precisar de um simples copo de água, você poderá contar com aquela casa ao lado.
Assim, evitaremos desnecessárias dores de cabeças. Pois a água é o alimento mais essencial depois de nossa respiração.
E todos os olhares se cruzarão em um único ponto denominado “compreensão, fruto de muitos reconhecimentos”.