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Início » Calçados & Cia » Retorno das atividades na indústria calçadista é marcado por mais demissões, em São João Batista

Retorno das atividades na indústria calçadista é marcado por mais demissões, em São João Batista

Empresas tentam se adaptar neste momento em que o cenário econômico demonstra incertezas

Retorno das atividades na indústria calçadista é marcado por mais demissões, em São João Batista

Por Redação Correio Catarinense
8 de abril de 2020
Divulgação

O retorno das atividades nas indústrias do setor calçadista de São João Batista, na terça-feira, 7, foi marcado pela contabilização de desligamentos de colaboradores. Em algumas empresas, contratos de experiências foram encerrados, em outras, parte dos funcionários ganharam aviso prévio ou indenizado, enquanto os demais ganharam férias de mais 15 ou 30 dias.

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçados (Sintrical) ainda não tem um número exato de demissões no setor, mas afirma que um grande número de pessoas perdeu ou ainda perderá os postos de trabalho. “O que tenho solicitado para as empresas é que utilizem os benefícios propostos pelo governo para que não aconteçam as demissões”, diz o presidente da entidade, Everton Quirino.

Ele ressalta que entende que é um momento adverso a nível mundial e o setor calçadista acaba sendo mais atingido por ser um polo. “Se tivéssemos outras atividades no município, talvez o impacto seria menor. Mas, de qualquer forma, estamos tomando todas as medidas possíveis para resguardar os direitos dos trabalhadores e evitar demissões em massa”, acrescenta.

Ao ser anunciada a paralisação das empresas, há 15 dias, cerca de 1,2 mil pessoas já foram demitidas pelas empresas calçadistas de São João Batista. Mas, com o retorno, e com a crise econômica mundial, muitas indústrias não conseguiram manter o quadro de funcionários.

Por nota, o Sindicato das Indústrias de Calçados de São João Batista (Sincasjb) informou que, com o retorno das indústrias, os impactos já foram sentidos em muitas empresas. “O Sincasjb ainda está em busca de um levantamento junto às empresas associadas para saber como foi a reação durante o retorno. Ainda é cedo para avaliar os prejuízos, mas sabe-se que se o varejo permanecer fechado no país e mundo, a indústria sentirá ainda mais o impacto negativo”, diz.

Segundo a entidade, neste momento, está em busca de apoio à classe empresarial, e tudo que estiver ao alcance será feito para amenizar o cenário da crise econômica.

 

Grupo Suzana Santos dá aviso

O grupo Suzana Santos, há 25 anos no mercado, e detentor das marcas Suzana Santos, Renata Mello, Patrícia Lopes e Azillê, possui um quadro de mais de 2,3 mil colaboradores, nas unidades de São João Batista e Bahia.

Devido ao momento vivido em todo país, o grupo emitiu um comunicado oficial para esclarecer que, “em virtude da paralisação do comércio nacional e internacional, optou pela difícil decisão de, momentaneamente, reduzir o quadro de colaboradores, como medida emergencial”.

A nota diz ainda que o objetivo é resguardar o bem-estar e a segurança de todos, de forma que todos os direitos trabalhistas sejam cumpridos na integralidade. “Conforme a demanda do mercado, esperamos, em breve, continuar nossas atividades em sua total capacidade produtiva”.

O grupo afirma ainda que toda a carteira de pedidos será cumprida, e conforme a demanda do varejo, ajustarão a equipe industrial. “Nesse momento difícil, precisamos estar unidos e seguirmos firmes e trabalhando para continuarmos escrevendo nossa história juntos”, finaliza o comunicado.

 

Redução gradual

Na empresa Ala Calçados, o diretor Aderbal Manoel dos Santos informa que estudam todas as medidas possíveis para manutenção do emprego. Entretanto, foi necessário encerrar os contratos de experiência de 96 colaboradores. “Estamos trabalhando com 50% do quadro de funcionários, e demos mais 15 dias de férias para os outros 50%”, explica.

Cau Booz, diretor da Raphaella Booz, ressalta que essa foi uma situação ímpar e pegou todos de “calça na mão”. “Para nós, que trabalhamos com moda, essa parada pode causar danos que não podemos controlar. Por isso, optamos pelo benefício do governo, que vai pagar 70% do salário dos funcionários e nós os outros 30%”, diz.

A medida, segundo o empresário, é para não prejudicar os colaboradores, sendo que até aqueles que estavam em contrato serão beneficiados. “Essa decisão vai ser para o mês de abril. E como eu falo, a cada semana tem uma nova decisão em virtude de tantas variáveis e dos acontecimentos que estão sendo gerados mais pela politicagem barata que propriamente a covid-19. Portanto, pelo menos até agora não demitimos ninguém”, acrescenta.

No retorno das atividades na Pillar Calçados, 30 funcionários ganharam aviso indenizado, para também reduzir o número de pessoas aglomeradas dentro do parque fabril. Os demais colaboradores seguem trabalhando com orientações de saúde, espaçamento e higienização. Máscaras estão sendo produzidas pelos próprios colaboradores, e uma pessoa está constantemente passando álcool em gel nas maçanetas, portas e utensílios de uso em comum.

Outra empresa que precisou tomar atitudes radicais foi a Via Scarpa. Quase 200 funcionários foram desligados, e os demais ganharam suspensão por 30 dias, continuando assim, a paralisação das atividades.

 

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