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Início » Artigo » Invenção do Gaúcho

Invenção do Gaúcho

Além do “gaúcho”, a Revolta Farroupilha deixou de herança ao povo rio-grandense, sua atual bandeira, baseada na dos revoltosos

Invenção do Gaúcho

Por Redação Correio Catarinense
25 de setembro de 2021
Secom RS

Malcon Gustavo Tonini – Professor e mestre em História

Segundo o dicionário Michaelis, “gaúcho” significa: designação dos habitantes da zona de fronteira no Rio Grande do Sul e, por extensão, dos habitantes e naturais desse Estado.

Na verdade o termo “gaúcho”, nem sempre foi significado da identidade rio-grandense. Essa identidade pode ser explicada pela Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos. Antes deste levante contra o Império Brasileiro, “gaúcho” era o homem sem laços que o prendessem a qualquer lugar, que vivia do que fosse preciso. O “gaúcho”, como figura mítica, teria vivido no Pampa, na lida do gado e no trato da terra.

A Revolução Farroupilha ocorreu entre 20 de setembro de 1835 e 1º de março de 1845, e muito se pensa que toda a então província de São Pedro do Rio Grande do Sul aderiu ao conflito. Na verdade, uma parte considerável dos rio-grandenses não era farrapo, assim como parte considerável dos farrapos não era rio-grandense por nascimento. Mais da metade do território do Rio Grande do Sul não esteve sob o domínio Farroupilha, incluindo as importantes cidades de Porto Alegre, Rio Grande e Pelotas.

Uma grande parte dos revoltosos, podemos identificar como envolvidos economicamente com a produção de gado e seu beneficiamento por meio do charque, que era exportado como alimento para a escravaria e que foi riqueza da região no século XIX. No início do conflito, as reinvindicações dos rebeldes eram relacionadas ao prejuízo que essa atividade sofria com o elevado preço do sal, que era monopolizado pelo Império, e com as taxas cobradas sobre o comércio interprovincial.

Os farrapos também reclamavam da política de defesa Imperial, onde os rio-grandenses estavam empenhados na defesa das fronteiras ao sul do país desde a sua independência e formaram a maior parte das tropas que lutaram pelo Império durante a Guerra da Cisplatina (1825-1828), cuja derrota e perda do território hoje do atual Uruguai, teve repercussões morais e econômicas ruins a elite ligada às armas no Rio Grande do Sul.

A revolta se tornou popular, mas não foi instantaneamente, sua consolidação passou pela associação de características do “gaúcho” com a dos guerreiros que lideraram os farroupilhas. Estes guerreiros devido as suas bravuras e honra, foram transformados em heróis ao longo do tempo, fato que acabou incorporando essas características aos atuais rio-grandenses.

Alguns fatos ocorridos durante a Guerra poderiam manchar essa imagem de herói. Um episódio nebuloso do conflito foi o ocorrido na Batalha do Porongos (1844), onde as tropas imperiais lideradas pelo então barão de Caxias massacraram os soldados do famoso corpo dos Lanceiros Negros. Esta derrota, com cerca de 100 homens mortos e cerca de 300 feitos prisioneiros, é atribuída à traição do líder farroupilha, David Canabarro, que teria acertado com Caxias previamente esta derrota para dar fim a este conflito, já que os farrapos já estavam enfraquecidos.

Além do “gaúcho”, a Revolta Farroupilha deixou de herança ao povo rio-grandense, sua atual bandeira, baseada na dos revoltosos. O significado mais aceito das cores desta, é que a faixa vermelha que separa o amarelo do verde representa o sangue rio-grandense derramado pelos interesses do Império Brasileiro.

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