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Início » Artigo » Christóvão Reinert dos Santos (o pacificador)

Christóvão Reinert dos Santos (o pacificador)

Homem respeitado, não só por exercer diversas funções de ordem pública, mas por sua maneira de tratar e se comunicar com as pessoas

Christóvão Reinert dos Santos (o pacificador)

Por Redação Correio Catarinense
27 de novembro de 2021
Fube

Dr. Wilian Duarte da Silva

Nesse tempo de pandemia, com limitações por conta da covid-19, geradora de consequências imprevisíveis, nada melhor do que senão, recorrer à memória para lembrar um velho amigo, de outrora. Refiro-me ao estimado amigo Cristóvão Reinert dos Santos, de Ribanceiras do Sul. Descendente e originário de teuto ou germânico. Homem de exemplar conduta. O sobrenome “Dos Santos”, foi agregado ao nome de seu pai, na época da segunda guerra mundial (1939/1945), por razões de nacionalidade. Minha amizade com esse notável homem, de estatura mediana, educado e gentil, iniciou-se por volta de 1956/1957. A população de modo geral, chamava-o, de “seu Cristóvão”. Homem respeitado, não só por exercer diversas funções de ordem pública, mas por sua maneira de tratar e se comunicar com as pessoas. Sempre o tratei dessa forma.

Era um político de escol e respeitoso nas hostes da União Democrática Nacional, onde ocupava lugar de destaque no Diretório Municipal.  Mas também, por toda região Tijuquense. Aqui vejo, na primeira ata da Convenção Municipal de São João Batista, de 28 de julho de 1958, – “convidado para a mesa Cristóvão Reinert dos Santos, ladeado pelo eminente homem público, Dr. João Bayer Filho”, representante do Diretório Estadual do partido.  Como decano da instituição municipal, sua palavra ressoava contundente, por sua experiência. Não media esforços para contemporizar ou enaltecer os ânimos de seus companheiros de luta. Tido como agregador e pacificador.

Os nossos cartórios registram destacadamente seu alinhamento, na área de Justiça. Nomeado Juiz de Paz, em 1955, para o Distrito de São João Batista, sob a jurisdição da Comarca de Tijucas e permaneceu no cargo até o ano de 1964. Nove anos de trabalhos, numa atribuição judiciária que compreendeu a grande manifestação popular ou social do Distrito Batistense. São João Batista, postulava a sua independência, a sua emancipação. Destaco com orgulho, sua participação na saga emancipacionista, que culminou com a criação do município.

Nas entrelinhas, do precioso opúsculo, Christóvão & Família Reinert, editado em 2002, por familiares, nota-se, o comportamento gracioso e carinhoso dos parentes, ao afirmarem: “Christovão era feliz na simplicidade de seu quintal, de sua caça às borboletas dos repolhos”…  Que beleza.  Aforismo de significação amorosa. Era da essência do patriarca, os predicados de cordialidade, bondade, generosidade e espírito afetivo. Ainda mais, para quem pautava a vida com lealdade e confiança.

Nos dias atuais, parece que o mundo vive cheio de conspiradores, semeadores de desordem, que conspurcam o bom senso e a gratidão. Quando se mostra a qualidade, o quilate de um homem íntegro dos parâmetros de Christovão Reinert, é novidade, é ficção, é ilusão de pensamento. Juventude mal amada? Na verdade, o que somos é consequência do que pensamos.

Serventuário competente e cônscio de suas responsabilidades. Nada o impedia de cumprir suas obrigações, fosse de ordem laboral ou particular, a não ser por força maior. Era homem simples, de sentimentos nobres. Participava envaidecido de solenidades, festas, casamentos e afins, registrando presença, por amizade e considerações.  Católico por convicção. Conduziu a numerosa família a seguir por princípios éticos, morais e religiosos.

Ser humano prudente e pacificador, que proporcionava o equilíbrio necessário entre as pessoas, para uma conduta exemplar. Correto, porque agia e se conduzia com retidão, franqueza e honestidade.

Certamente ficaria perplexo, abismado, em ver pessoas desequilibradas de organizações inconsequentes do mudo contemporâneo, objetivando a transformação do que há de mais precioso para a vida, a família. Desajustados, insolentes, malfeitores do tempo, tentando a todo custo, implantar a ideologia de gênero. A usarem as crianças como vilões para degeneração e desagregação familiar. É o fim, do fim.

Na vida política da cidade, é importante reconhecer os feitos da pessoa no âmbito municipal, para merecimento de homenagem. Consignando-se a dignidade, honra, passado decente, relevância de serviço prestado e contribuição à sociedade.

Esses quesitos permissivos de honrarias, valem para nominação de ruas, locais, edifícios públicos e afins. Aqui valho-me da palavra cautela, que é sinônimo de prudência, para dizer, que não se dever repetir ou permitir que perpassados de luzes que nunca tiveram, ocupem homenagem, por casuísmos políticos momentâneos e interesseiros, de última hora. Prejudicam os que efetivamente merecem.

Entre tantas honrarias concedidas pelos poderes públicos, consta a do nosso eterno amigo ChristóvãoReinert dos Santos. Homenageado por merecimento, por relevantes serviços e qualificações pessoais. Justa e correta a sua consagração, intitulando o estádio esportivo municipal, com seu nome – Estádio Municipal Christóvão Reinert dos Santos.

A história registra os acontecimentos, não importando o tempo. Triste do povo que se acomoda, concorda ou pactua do que não é justo. Nunca terá orgulho de contar a sua a história, de seu povo e ninguém terá vontade de escutar.

Christóvão Reinert dos Santos, foi um batistense de geração passada, ocupou também, cargos importantes na administração pública estadual, na área policial, em nosso município. Destacou-se por sua lealdade, presteza e competência de função. Era casado com Urcelina Steil, esposa dedicada, mãe de muitos filhos de exemplares condutas.

Nessa idade da vida, de 1934, nada me resta, a não ser abraçar simbolicamente esse estimado amigo, agradecer, por tudo que fez por nossa cidade. Extensivo aos descendentes, como manifestação de apreço e carinho.

Aos leitores, minha especial atenção.

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