Você já parou para pensar em quantas vezes, você ansiava voltar no tempo e viver momentos que já viveu? Ou desejou muito que um momento chegasse, pela ânsia de vivê-lo? Pois bem, talvez você também já tenha deixado de viver o momento presente para se agarrar as situações que já estão em nosso passado ou até mesmo fantasiar com algo que ainda não chegou e assim deixar de viver o momento presente.
Ao deixarmos de viver o presente, vivemos na ‘expectativa’, ou seja, qualidade de esperar algo ou alguma coisa que provavelmente aconteça, deixando de aproveitar o aqui e o agora.
No cenário atual que estamos vivendo em meio ao isolamento social e a pandemia, somos pegos ansiando pelo o que acontecerá após toda essa crise, nos esquecemos de aproveitar a oportunidade de tempo, que nos foi imposta, deixando de lado a oportunidade de nos reinventarmos como pessoas e profissionais.
Você já parou para pensar em quantas vezes, você ansiava voltar no tempo e viver momentos que já viveu? Ou desejou muito que um momento chegasse, pela ânsia de vivê-lo? Pois bem, talvez você também já tenha deixado de viver o momento presente para se agarrar as situações que já estão em nosso passado ou até mesmo fantasiar com algo que ainda não chegou e assim deixar de viver o momento presente.
Ao deixarmos de viver o presente, vivemos na ‘expectativa’, ou seja, qualidade de esperar algo ou alguma coisa que provavelmente aconteça, deixando de aproveitar o aqui e o agora.
No cenário atual que estamos vivendo em meio ao isolamento social e a pandemia, somos pegos ansiando pelo o que acontecerá após toda essa crise. Nos esquecemos de aproveitar a oportunidade de tempo, que nos foi imposta, deixando de lado a oportunidade de nos reinventarmos como pessoas e profissionais.
O isolamento social nos traz a oportunidade de olhar para dentro de nós mesmos e identificar comportamentos que tem aflorado durante esse período. Numa escala de 0 a 10, quantas vezes no seu dia você tem focado no problema, na crise ou até mesmo no vírus e deixado de viver o momento presente?
Por exemplo, imagine que o seu chefe te mande um e-mail no final da tarde de sexta-feira, avisando que deseja falar contigo na segunda-feira pela manhã. Se você for uma pessoa ansiosa, do tipo que sofre antecipadamente se preocupando com as coisas sem nem ao menos saber do que elas se tratam, é bem provável que passem todo o fim de semana imaginando uma grande bronca ou, até mesmo, uma demissão.
O psiquiatra e psicoterapeuta Augusto Cury, em seu livro “Ansiedade: como enfrentar o mal do século” relata sobre a Síndrome do Pensamento Acelerado, que diz respeito à construção do pensamento. Afirmando que quando pensamos rápido demais ou em excesso, violamos o que deveria ser inviolável: o ritmo da formação de pensamentos, gerando assim consequências sérias para a saúde emocional, como a ansiedade.
Se você se considera uma pessoa ansiosa procure questionar-se sobre seus sentimentos, entendendo que nem tudo que parece realmente é. Aproveite para se conectar com o momento presente, lembrando que você pode aprender através de todas as experiências vividas.
Simone Cristina Dalbosco
@simonedalboscooficial
Trainer de Desenvolvimento Humano
Esp. em Gestão Estratégica Empresarial
Esp. em Gestão Educacional