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Início » Notícia » MEMÓRIAS DE COLÔNIA: A febre amarela (Episódio III)

MEMÓRIAS DE COLÔNIA: A febre amarela (Episódio III)

Em 1895, houve um surto de febre amarela na Colônia. Até então, as pessoas não tinham conhecimento sobre essa doença, nem mesmo sobre como ocorria o contágio

MEMÓRIAS DE COLÔNIA: A febre amarela (Episódio III)

Por Redação Correio Catarinense
23 de maio de 2021
Fabiana Horr Rocha

Fabiana Horr Rocha (1º ano E.M.)

Antigamente, as pessoas eram muito pobres na Colônia, e uma das principais preocupações dos colonos eram os assuntos religiosos. Entre esses, estava o fato de que quando alguém viesse a morrer, era necessário que o corpo fosse levado para o enterro em um cemitério, um local sagrado para o cristão. Para isso, um ano após a chegada dos imigrantes na região, os colonos construíram uma pequena capela e um cemitério, o qual, não tinha cercado e nem lápides.

Em 1895, houve um surto de febre amarela na Colônia. Até então, as pessoas não tinham conhecimento sobre essa doença, nem mesmo sobre como ocorria o contágio. A ciência e a medicina não eram muito avançadas quanto hoje em dia. Então ter a tal febre se tornou algo muito perigoso, pois quem se contaminava geralmente vinha a falecer, não havia os cuidados e tratamentos necessários para contê-la.

Quando a febre amarela se espalhou entre as famílias, várias pessoas começaram a morrer em casa, e por isso, muitos se esconderam por medo. Os colonos morriam em grande número, mas todos precisavam ser enterrados, porém, ninguém tinha coragem para isso naquele momento da história.

Contudo, um homem muito corajoso passou a enterrá-las. Ele manteve um ritual diário durante a epidemia. Antes dos enterros, comia um prato de pirão, com peixe ou outro alimento, e bebia uma garrafa de cachaça. Em um dia fazia covas, no outro, recolhia e embrulhava os mortos, deitava-os sobre um cavalo e passava nas estradas gritando:
– Lá vai o defunto, lá vai o defunto!
Como não havia ninguém para realizar a missa, bater o sino e realizar o enterro, tudo ficava por sua conta. O solitário homem, no entanto, nunca pegou a doença. Diziam alguns “que com estômago cheio não se pega doença”.

Hoje em dia, sabemos que em áreas rurais a febre amarela é transmitida por um mosquito silvestre e que existe uma vacina contra essa perigosa doença, mas as pessoas não vacinadas que adentram nas matas, rios, parques, reservas ou localidades isoladas, podem acabar contraindo a doença.

Outras enfermidades com o passar dos anos se tornaram tormentas para as comunidades do interior, entretanto, houve um grande avanço na medicina, e podemos contar com remédios, vacinas para cada doença. Muitas coisas evoluíram com o passar do tempo.

 

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